sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Jesus Cristo: Lunático, Mentiroso ou Senhor

A Evidência da Divindade de Jesus


Enquanto Jesus caminhava pela face da terra há aproximadamente dois milênios, a humanidade se dividia em três grupos com diferentes visões sobre ele. Alguns estavam convencidos de que Jesus era o Filho de Deus e então dirigiam-se a ele como "meu Senhor e meu Deus" (João 20.28). Outros consideravam as afirmações e ações de Jesus como atos de blasfêmia e "(...) procuravam matá-lo porque (...) dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (João 5.18). Porém um terceiro grupo pensava que Jesus era insano e deveria ser ignorado (João 10.20).

Muitos chamados "cristãos" da atualidade tentam adotar uma posição de compromisso e alegam que Jesus foi um homem bom – que foi até um homem perfeíto – porém não era Deus. Adeptos de outras religiões, e até mesmo estudiosos. chegam a considerar que ele foi um homem bom, um grande Mestre, um "Iluminado", um profeta. Considerações cuidadosas das afirmações e ações de Jesus, entretanto, excluem esta conclusão. As únicas possíveis explicações sobre Jesus são as três que foram propostas no primeiro século. Vejamos as possibilidades:

1. Jesus é quem alegou ser, o Filho de Deus, ou
2. Ele era louco e erroneamente se julgava Divino, ou
3. Ele foi o maior mentiroso que já existiu.

Consideremos as possibilidades à luz das ações e afirmações históricas de Jesus registradas nos Evangelhos.

As Afirmações de Jesus

Jesus não fez nenhuma tentativa de esconder suas afirmações de Divindade. Ele repetidamente afirmou que era o Filho de Deus (João 9.35-38; Mateus 16.16-20; etc). Os judeus da época de Jesus estavam certos de que esta era uma afirmação de igualdade a Deus (João 5.18), que Jesus julgava-se ser Deus. A própria linguagem de Jesus não deixou dúvidas, conforme ele aplicou a descrição "Eu Sou" para si próprio (João 8.24-58; veja Êxodo 3.13-14). Jesus claramente afirmou ser Deus!

O que faremos com as afirmações de Jesus? Se elas são verdadeiras, então Jesus é Divino. Se elas são falsas, então Jesus intencionalmente mentiu e foi assim um terrível farsante, ou ele era louco e foi iludido por si próprio a acreditar e antecipar o mito de sua própria Divindade. Não podemos considerar suas afirmações e menosprezá-lo como meramente um homem bom ou perfeito. Ou ele é um lunático, ou um mentiroso, ou o Senhor de todos!

As Ações de Jesus

As ações de Jesus na terra foram inteiramente consistentes em relação às suas afirmações de Divindade. Ele atuou, sem se justificar, como Deus encarnado! Ele proclamou a habilidade de perdoar os pecados (Mateus 9.2-6). Os judeus sabiam que qualquer mero homem que fizesse tal afirmação era um blasfemador. Jesus também aceitou adoração dos humanos, depois de dizer sem dúvida que adoração pertence somente a Deus (Mateus 4.10; 8.2; 9.18; João 9.38). Nas ações de Jesus ele afirmava ser Deus. Quando a meros homens ou anjos foram oferecidos tal adoração, eles apressavam-se à proibi-la (Atos 10.25-26; Apocalipse 22.8-9).

O que faremos com as ações de Jesus? Se ele foi um mero homem, certamente os judeus estavam certos em acusá-lo de blasfemar, por ter se apresentado como Deus. Não podemos atribuir suas ações a um simples homem e considerá-lo bom e perfeito. Jesus foi o Senhor, que afirmou ser, ou ele foi um mentiroso, ou um lunático.

Os Sinais de Jesus

Agora vamos para um verdadeiro teste das afirmações da Divindade de Jesus. Se ele realmente é Deus, criador e sustentador do universo, então seria razoável esperar que suas palavras fossem confirmadas com inegáveis demonstrações de poderes sobrenaturais. Os sinais, ou milagres, de Jesus preenchem um importante papel neste sentido. Os relatos do evangelho são cheios de detalhes de vários milagres os quais Jesus realizou. Estes milagres são claras e inegáveis demonstrações de poder. Jesus curou pessoas de evidentes enfermidades, ressuscitou os mortos, acalmou os mares, etc.

Até seus adversários não negaram a veracidade de seus milagres. Eles contestavam a fonte de seu poder (Mateus 12.22-28) e as autoritárias afirmações de que se podia perdoar pecados (Mateus 9.1-8). Eles criticaram porque Jesus curou nos sábados (João 9.13-16). Mas, não negavam a autenticidade de seus milagres! Jesus não é lunático, nem mentiroso e sim o que ele mesmo afirmava ser, Deus.

A Ressurreição de Jesus

O túmulo de Jesus foi encontrado vazio três dias após sua morte. Desde a época da morte de Jesus, existem duas explicações do sepulcro vazio. Uma é a explicação bíblica sobre qual a fé dos cristãos está  baseada em que Jesus ressuscitou dos mortos (1 Coríntios 15.3-4,14). A outra é aquela que foi tramada pelos mesmos homens que organizaram desonestamente a traição, julgamento e crucificação de Jesus. Os líderes religiosos subornaram os soldados para que disseram que o corpo de Jesus tinha sido roubado (Mateus 28.11-15). Note três falhas fatais desta explicação:

a) Foi comprovado que os sacerdotes mentiram.
b) O corpo nunca foi encontrado.
c) Os "ladrões de covas" (apóstolos) citados sofreram torturas terríveis e escolheram morrer porque não quiseram se retratar de sua afirmação que Jesus realmente ressuscitou. Homens morrem pelo que acreditam. É um absurdo afirmar que uma dúzia de homens estariam querendo morrer por uma mentira tão conhecida! A ressurreição apresenta-se como a máxima evidência da Divindade de Jesus.

Qual é a importância Disto?

Esses pequenos exemplos acima (as afirmações, as ações, os sinais, e a ressurreição de Jesus) servem meramente para apresentar a abundante evidência da Divindade de Jesus Cristo. Numa época em que a dúvida e a descrença estão em alta, toda pessoa que deseja seguir Jesus precisa cuidadosamente considerar o caso para com a Divindade de Cristo. Jesus mesmo declarou o significado deste tema quando ele disse: "Se não crerdes que Eu Sou, morrereis nos vossos pecados" (João 8.24). Você pode dizer, como o "duvidoso" Tomé disse, que Jesus Cristo é "meu Senhor e meu Deus" (João 20.28-31)? Sua resposta para esta questão é de eterno significado. Considere isto cuidadosamente.

Texto original de Denis Allan (fonte), Adaptado.

27 comentários :

  1. Vamos analisar juntos todo um contexto

    1. Jesus é quem alegou ser, o Filho de Deus, ou
    2. Ele era louco e erroneamente se julgava Divino, ou
    3. Ele foi o maior mentiroso que já existiu.

    Primeiramente não existe nenhuma evidencia de que Jesus Cristo disse ou escreveu ser o filho de Deus. Quem diz isso são os relatos dos discípulos sobre Jesus, na verdade nem foi os discípulos, foi quem escreveu os livros do novo testamento que por alguma razão queria que Jesus fosse visto como 'realmente é ele dizendo tais palavras'.

    Para se concluir que Jesus disse ser quem era, é necessário confiar totalmente em quem escreveu o novo testamento, de que de fato, Jesus disse ser quem realmente era.

    Logo na primeira premissa, temos um impasse do qual somente é possível dizer que Jesus realmente disse o que disse, baseado nas palavras de outra pessoa.

    Levando em consideração este tipo de raciocínio falho, qualquer individuo que disser ser um Filho de Deus será um filho de Deus, já que não existe meio de fazer uma análise para realmente verificar se ele é ou não, Filho de Deus.

    2. Ele era louco e erroneamente se julgava divino

    Este tipo de raciocínio também é falho, pelo simples fato de não levar em consideração que não era apenas jesus que se alegava ser alguém divino, mas em diversas outras civilizações também o mesmo acontece. Assim como falsos profetas ou pastores que se acham mais do que devem. Quando se ignora todo um contexto, argumentos fracos como este aparecem. Ninguém é louco por dizer ser filho de Deus, tanto porque uma pessoa convicta de que sua mão não é sua mãe, não estaria louco.

    3. Ele foi o maior mentiroso que já existiu

    Não é possível fazer está verificação, tanto porque a Bíblia é cheia de partes e histórias que realmente aconteceram a qual se mistura com a ficção. Hoje qualquer pessoa que realmente queira conhecer as mentiras bíblicas não precisa ir longe. A única forma de defender a Bíblia e a fé no Cristianismo é fazendo alegações impossíveis de serem confirmadas.

    O Cristianismo somente existe enquanto existir mistério, fora isso, veríamos uma religião comum que quer apenas manter seu lugar no topo da dominância das religiões.

    A Bíblia é um dos livros que possuí maior número de mentiras, assim como transformar Jesus em Divino. Existe um motivo por trás de cada ato na Bíblia, e nenhum desses motivos se referem a existência de um ser divino, de fato, tais motivos possuem motivos bem humanos. Basta procurar quem mais se beneficiou com JEsus sendo Deus e perceberá o que quero dizer.

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    1. Caro Gabriel,
      você está certo sobre haver uma premissa oculta neste raciocínio que é a da autenticidade do Evangelho. Eu não incluí isso na postagem por se tratar de um tema separado que merece outro artigo para ser tratado. Eu posso falar brevemente acerca deste assunto, mas tenha em mente que não vou esgotá-lo, há muito mais a ser dito:

      a) Os evangelhos podem ser mapeados historicamente a datas bem próximas da morte de Jesus. Sabe-se que o evangelho de Marcos, por exemplo, é baseado num documento mais antigo denominado pelos historiadores de "documento Q", e foi escrito por testemunhas oculares dos fatos uns 10 a 15 anos depois da morte de Jesus.
      b) O Novo Testamento é o livro MAIS BEM ATESTADO da Antiguidade. Não há mais motivos para você duvidar da existência e dos relatos sobre Jesus do que Júlio César ou Platão, por exemplo, que são relatados em documentos tão antigos quanto o evangelho. E em ser mais bem atestado, eu quero dizer que existem numerosas cópias de manuscritos antigos com poucas diferenças entre si nos textos (chegam a próximo de 1%).
      c) Além do Evangelho há outras fontes históricas relatando sobre Jesus. De Tácito, Plínio, Josefo, Tertuliano, Celso, e outros.
      d) O Novo Testamento possui nada menos do que QUATRO fontes INDEPENDENTES acerca da vida de Jesus. Se fosse verdade o que você falou de que cada um relatou o que queria que os outros vissem, os evangelhos não seriam tão semelhantes entre si e nem relatariam os mesmos fatos muitas vezes. Por outro lado, se um fosse exatamente a cópia do outro, seria estranho e pareceria que foi uma história montada e inventada. Mas tem pequenas diferenças entre uma e outra história, que refletem apenas diferenças no ponto de vista de quem escreveu e na ênfase que queria dar aos fatos. Mas os fatos em si são os mesmos.

      Assim, temos motivos mais que suficientes para confiar na autenticidade dos evangelhos.

      Sobre a análise das possibilidades acerca do que Jesus disse, eu vou te explicar de novo, não é tão difícil:

      Vamos lá, assumindo que uma certa pessoa disse "X" (no caso, Jesus afirmava ser "o Filho de Deus"), existem três possibilidades lógicas:

      1) X é verdadeiro.
      2) X é falso, e a pessoa sabe que é falso.
      3) X é falso, mas a pessoa não sabe que é falso.

      É simplesmente isto. Entenda que isto não é um argumento a favor da veracidade do cristianismo, mas sim um argumento contra aqueles que falam que Jesus era um Y e não um X (isto é, que era apenas um grande mestre ou filósofo). Não há possibilidade de Ele ser só um "Y". Ou Ele era um "X", ou era um mentiroso imoral, ou era louco.

      Sobre existir um grande número de mentiras na Bíblia, você fica devendo a comprovação por ter falado isto.

      Abraços, Paz de Cristo.

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    2. Obrigado David, tentarei ser breve.

      1. Seus primeiros 4 argumentos em defesa da escrita dos evangelhos é totalmente incongruente com as histórias do mesmo. A parte que me chamou atenção é a parte em que diz: Se fosse verdade o que você falou de que cada um relatou o que queria que os outros vissem, os evangelhos não seriam tão semelhantes entre si e nem relatariam os mesmos fatos muitas vezes.

      Temos um enorme problema, pois não é novidade que os 4 evangelhos possuem diversas histórias que de fato são semelhantes, mas podemos observar dois pontos aqui:
      a) as histórias são semelhantes, algumas muito parecidas
      b) histórias bem diferentes

      Seu comentário não leva em consideração o que elas possuem de diferente. Vamos fazer uma análise simples, se uma mesma história é contada de duas formas diferentes, isso implica que alguém está mentido. Isso é inegável e pode ser observado em todos os 4 evangelhos.

      Dos 4 evangelhos, o que recebe créditos, são os relatos de João. Se seu argumento é utilizar as partes semelhantes, portanto as partes não semelhantes e muito diferentes entram em contraste, demonstrando assim as contradições. Como no caso da ressurreição de Jesus e de seu relato de ida ao céu. Sem contar que as testemunhas oculares principalmente de Paulo, são inválidas. De fato, independente de quando os evangelhos foram escritos, não existe qualquer outra forma de verificar a veracidade dessas testemunhas, como eu disse, um relato ou histórias os evangelhos não querem dizer que realmente aconteceram.

      É necessário confiar plenamente nos evangelhos, para depois pode acreditar plenamente nas histórias contadas nos evangelhos e por fim acreditar plenamente no que é relatado ali é verdade. é um caminho muito complicado para chegar a conclusão de que os evangelhos são verdadeiros não acha?

      Resumindo, analisando seu comentário: Assim, temos motivos mais que suficientes para confiar na autenticidade dos evangelhos.

      Espero que compreenda meu ceticismo, e nos problemas dos relatos históricos dos evangelhos.

      2. No tempo de Jesus existiam outros que se alegavam ser o filho de deus, eles não merecem créditos? ou não merecem créditos pelo fato de não serem citados na Bíblia?

      Neste caso, o mesmo argumento que me oferece vale para eles:

      1) X é verdadeiro.
      2) X é falso, e a pessoa sabe que é falso.
      3) X é falso, mas a pessoa não sabe que é falso.

      Neste caso, chegaríamos a mesma conclusão da qual chegamos sobre Jesus. Tudo o que tu tem que fazer é botar sua convicção de que o individuo falou a verdade, e realmente era quem era.

      E assim eu utilizo outra frase sua: É simplesmente isto. Entenda que isto não é um argumento a favor da veracidade do cristianismo, mas sim um argumento contra aqueles que falam que Jesus era um Y e não um X (isto é, que era apenas um grande mestre ou filósofo). Não há possibilidade de Ele ser só um "Y". Ou Ele era um "X", ou era um mentiroso imoral, ou era louco.

      3. Bem, não ficarei devendo nada, na verdade irei te encher de evidencias sobre o que diz: Sobre existir um grande número de mentiras na Bíblia, você fica devendo a comprovação por ter falado isto.

      Evidencia a) - http://bloggabrielmelo.blogspot.com/2014/05/o-tempo-nao-apaga-verdade.html

      Neste link, Evidence (ex teista e agora ateu agnóstico) explica diversos problemas em relação a bíblia, um dos principais é que o deus bíblico vem do politeísmo. Através de diversas evidencias bíblicas, ele demonstra facilmente este ponto. Entre diversos outros pontos importantes tais como:

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    3. > Minha Vida como Cristão
      > O Conceito Deus
      > Oração e Prece
      > Moralidade
      > Testemunho e Outros Cristãos
      > A Bíblia
      > Relacionamento Pessoal Com Deus
      > Final
      > Perdendo Deus
      > Uma Nova Maneira de Ver Deus
      > Definições
      > A História de Deus + A História da Bíblia
      > O que é a Realidade? + Evidências
      > Objeções ao Evidencialismo


      evidencia b) - Neste documentário, a qual se remete a diversas investigações bíblicas, demonstra diversos pontos intrigantes, sendo um deles a não existência de uma virgem da qual Jesus teve a oportunidade de nascer: http://www.dailymotion.com/video/x1js06w_os-segredos-da-biblia-revelados-e01-history-full-hdtv-dublado-pt-br_tech

      Evidencia c)- http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2014/05/deus-do-cristianismo-refutado-verdade.html

      Neste link, vai encontrar uma quantidade de evidencias incríveis sobre a bíblia, da qual demonstra que, que o deus bíblico não pode ser real.

      Se não bastasse, eu também colocaria as evidencias d) e e), mas elas estão em processos de formação, sendo elas:

      > As emoções Vs Onipotência: da qual provam que onipotência e emoções não podem conviver juntas. Emoções geram necessidades e se geram necessidades, demonstra que a onipotência do deus bíblico é falha e não se remete a realidade.

      > A Bíblia é cientificamente correta? Um dos argumentos utilizados por muitos teístas é a concordância entre a Bíblia e a ciência moderna. do qual em 14 partes, apenas em gênesis 1 temos uma contagem incrível de pontos ao qual demonstram que a Bíblia não é nem um pouco cientificamente correta. Sem contar que a palavra Hebraica para dia, é utilizada em toda a bíblia como um período de 24 horas.

      Para finalizar, de um blog que está em construção, temos finalmente algo que evidencia que a moralidade não provêm de deus:

      Pra que serve a moralidade: http://provandoquedeusnaoexiste.blogspot.com.br/2014/09/pra-que-serve-moralidade.html

      a hierarquia moral: http://provandoquedeusnaoexiste.blogspot.com.br/2014/09/a-hierarquia-moral.html

      A moralidade e Deus: http://provandoquedeusnaoexiste.blogspot.com.br/2014/09/a-moralidade-provem-de-deus.html

      Neste caso, perdoe meu ceticismo, a bíblia tem muito mais a provar do que seu comentário acima.

      Um dia ficaria satisfeito em debater contigo, sobre os erros bíblicos, dos quais até negam a ressurreição de jesus através dos relatos bíblicos. Também ficaria muito feliz de ver tentando responder o problema chamado 'conceito de deus'.

      minha posição é bem simples, a bíblia não é o livro que alegam ser.

      Com todo o respeito, te desejaria a paz de cristo, mas como eu sei, as mentiras, contradições e problemas deste livro, tanto porque eu mesmo já vivi muito tempo como religioso, bem, não existe para levar a bíblia a sério, isso se ela realmente merece ser levada a sério.

      Uma das falhas mais intrigantes é sobre maturidade, mas deixo isso para outro dia. Acredito que tem muito o que lidar, mas o argumento central, se baseia na confiança em que se tem nos relatos dos evangelhos, e somente porque os evangelhos possuem enorme credibilidade, o que tem dentro desses relatos não se remetem a credibilidade dada a data de sua escritura.

      Existe muito mais do que um argumento mal elaborado

      1) X é verdadeiro.
      2) X é falso, e a pessoa sabe que é falso.
      3) X é falso, mas a pessoa não sabe que é falso.

      Do qual de fato, não prova nada, nem mesmo evidencia alguma coisa, já que este mesmo argumento pode ser utilizado por qualquer um que se diga ser deus ou ser a segunda vinda de cristo. Pode ser utilizado com a história de JonesTown, e também por qualquer um que diga ser filho de deus. Se um mesmo argumento pode ser utilizado para todos, não importa a enciclopédia que use, isso não mudaria em nada estás premissas:

      1) X é verdadeiro.
      2) X é falso, e a pessoa sabe que é falso.
      3) X é falso, mas a pessoa não sabe que é falso.

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    4. "Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus."
      2 Co 10.5a

      Boa sorte!

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    5. Acredito que ficará impressionado também com o link abaixo, da qual é mais uma prova contra os argumentos bíblicos, sendo um dos principais deles, a não existência do Livre Arbítrio:

      http://super.abril.com.br/saude/livre-arbitrio-nao-existe-447694.shtml

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    6. Caro Gabriel, me desculpe... vc comete erros crassos de interpretação. Alguns itens:

      1. Se a Bíblia fosse ficção ou mito não seria hoje o livro mais lido, vendido, amado, praticado e odiado do mundo. Esta é outra singularidade atestando sua veracidade.
      O cristianismo está entranhavelmente ligado a história do império romano e posteriormente na história das nações.
      Tal ceticismo radical de sua parte eliminaria a possibilidade de saber qualquer coisa sobre o passado em qualquer área. Nenhuma fonte sobre eventos passados da história geral e personagens poderia ser fidedigna. A história nas universidades, ciências históricas por analogia seriam eliminadas e qualquer relato ou testemunho do passado poderiamos enquadrar como fantasias. É seu preconceito antissobrenaturalista em supor que só a Bíblia estaria errada.

      Os evangelhos passaram por um criterioso processo de autenticidade, como a relevância profética, o contato com Jesus e testemunhas, antes de entrar no Cânon final; trabalho efetuado por homens piedosos e dedicados com vários estudos e Concílios, confirmando as 313 profecias do AT sobre a vinda do Messias.
      Até inimigos e críticos de Jesus atestam sua historicidade como o autor grego Luciano de Samosata.
      Contra fatos não há argumentos.
      Os documentos do NT foram transmitidos com precisão desde a época da composição original. Foram escritos por contemporâneos ou testemunhas oculares confiáveis dos eventos. Há mais evidência da historicidade da vida, morte e ressurreição de Cristo que de qualquer outro evento/personagem do mundo antigo.
      Rejeitar a historicidade do NT é rejeitar toda a história.
      A fidelidade do texto do NT vem principalmente de três fontes: manuscritos gregos, traduções antigas e citações das Escrituras por autores cristãos e pagãos.

      Existem manuscritos mais antigos e em maior quantidade do NT que de qualquer outro livro do mundo antigo, atingindo tais cópias um nível de precisão superior a 99% dos originais, a partir do séc I e II e subsequentes.
      Ainda que os autores bíblicos tivessem fraquezas, são apresentados nas Escrituras como homens escrupulosamente honestos, e isso dá credibilidade aos textos pois a Bíblia não se esquiva de admitir falhas e mostrar pecados grosseiros de seu povo. Esta é outra singularidade de sua veracidade. Eles ensinaram o mais alto padrão de ética, tendo a obrigação de dizer a verdade. Até mesmo o Alcorão dá testemunho da Bíblia!
      Crer que as testemunhas oculares do séc. I estavam erradas e os críticos dos sécs.20/21 estão certos é ilógico, irracional e incoerente.
      O ônus é seu em provar que todos esses eventos e pessoas faziam parte de um complô (ateísta)? para nos enganar atualmente.

      2. Por que a onipotência de Deus seria incompatível com as emoções? pelo contrário: emoções de alegria, felicidade, contentamento, paz, realização premiariam e coroariam a Perfeição e Onipotência Divina. Virtudes essas manifestadas nas obras de Jesus (Deus encarnado) em sua missão perfeita realizada por nós aqui na terra.

      3. Por que haveria discordância de Gênesis 1 com a Ciência? ainda que os dias fossem mesmo de 24 hs, Deus poderia ter criado todo o universo em menos de 1 segundo.
      Vemos até o relato alegórico do Big-Bang em Gn 1:3 "E disse Deus haja luz, e houve luz" Eís aí o big-bang! estando em harmonia cfe. à estrutura literária do Gênesis e do relato da Criação.

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    7. 4. Ora, se o homem é meramente material/biológico como queres supor, então qual a origem deste padrão/lei moral, ética e justiça gravado em nós? e sabemos naturalmente que certos comportamentos, condicionamentos prejudicam a nós e ao próximo? por ex. por que muitos gays (eles mesmos) querem deixar essa vida; e se sentem frustados e deprimidos? Maus condicionamentos também podem ser quebrados, desde que se queira.

      Veja, se não existe "escolhas" (morais), então os bandidos, assassinos, estupradores e ladrões e todos os tipos de criminosos são inocentes, pois são forçados geneticamente (elementos químicos) e pelo ambiente a serem assim!
      A preservação da especie por comportamento é incompatível com a suposta evolução. "Altruísmo para com estranhos é um comportamento que a seleção natural não suporta." - What Evolution is, biólogo evolucionista Ernst Mayr.

      Se não há moral absoluta, então posso cometer o piores crimes, pois tudo é relativo. Mas sabemos que nossa consciência nos condena. Porém, jamais esta lei moral/ética (além da cognição, pensamentos, idéias, inteligencia etc) surgiriam de meras reações químicas/físicas inanimadas, amorais, impessoais, incognisciveis como quer o materialismo/naturalismo. Então isso nos remete a um Agente Moral Inteligente Causador.
      O homem é muito mais que um pedaço de matéria de elementos químicos.

      Sua alegação que a moral é construida pela sociedade cfe. o ambiente e circunstâncias, se refere apenas as normas civis e leis estabelecidas em nosso mundo moderno. Mas naturalmente já existe um padrão imutável de justiça/moral escrito em nosso coração desde os primórdios. "Todo mundo conhece certos princípios. Não existe uma terra onde o assassínio seja uma virtude e a gratidão seja um defeito" - C.S.Lewis.
      Porém, elementos químicos não podem avaliar se uma teoria é falsa ou não. Elementos químicos não raciocinam, apenas reajem. Como você consegue saber o que é errado a não ser que saiba o que é certo.

      5. Que simulações, que sonhos, que ilusões? isso é seu delírio!
      Amigo, se o Cristianismo não fosse história, não estaria transformando vidas e mudando nações desde o séc.I. Notório é que inclui-se milhões de hindus, muçulmanos e orientais que se converteram ao cristianismo, pois experimentaram transformações e milagres em suas vidas cfe. os escritos do Novo Test. atestam os inúmeros sinais, milagres, maravilhas, mudanças operados em nome de Cristo até hoje, coisas que suas religiões teóricas primitivas não fazem. A diferença é gritante, e isso é FATO, é REAL no mundo atualmente; onde jamais um mito, uma mentira, um defunto poderiam fazer.

      Repito. As palavras e ações de Cristo (não religiões) na Escritura são extremamente racionais e ao aplicar seus ensinos no cotidiano das pessoas presas por inúmeras mazelas sociais (medo, depressão, doenças várias, decepções, solidão etc) estão recebendo os benefícios e a doutrina revolucionária de Cristo em ações, sinais e milagres, confirmado hoje em inúmeros depoimentos de vidas transformadas e libertas, isso é FATO. Ainda que muitos pagaram com a vida por segui-lo. Ninguém morreria por um mito ou charlatão de palavras bonitas,... até hoje!

      Pergunte aos milhões/bilhões de seres humanos hoje e mais uns bons milhões do passado se esta "mentira" do Cristianismo os decepcionou? pergunte aos inúmeros conversos do oriente além do ocidente; se esta "mentira" é de fato uma mentira vazia e perda de tempo?

      Mas as variadas bençãos, milagres, libertações, curas etc são as mais gloriosas e constantes renovações experimentadas por aqueles que desejam cada vez mais a Verdade do Evangelho que destrói todo sofisma, ardil e mentira do diabo cegando os homens neste mundo de mentiras.

      Sds.

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    8. Mas ponhamos de lado a falsidade de que o cristianismo é uma unidade de crença.

      Mesmo que fosse unitário, existem cerca de um bilião de muçulmanos, um bilião de hindus, um bilião de budistas e mais umas centenas de milhões de animistas, ateus, pagãos etc.

      Está a fazer as contas ?

      A maior parte da população mundial considera que a religiaõ cristã é falsa.

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    9. O comentário saiu truncado. Ignorem o comentário acima, que psoto aqui o completo.




      Essa é mais uma das vossas teorias "científicas" para tentar "provar" a veracidade da vossa ideologia ?

      Dizer que, se muita gente acredita, então tem de ser verdade ?

      Muito "científico".

      Entretanto, ao contrário do que aqui queres fazer crer, o cristianismo não é uma unidade de crença.

      A maior parte das multiplas igrejas cristãs cosideram-se umas ás outras como falsas e muitas até consideram os membros das outras como merecedores do inferno.

      Não sei qual é a tua igreja, ou tendência, mas seja ela qual for, tenho a certeza absoluta de que muitos cristãos acham que deves arder no inferno para toda a eternidade só por pertenceres a ela, seja ela qual for.

      Tu próprio já disseste neste blog que a maior parte dos cristãos são falsos cristãos.

      Então agora, para brilhar na estaística, já são verdadeiros outra vez ?

      Mas para a contagem para o inferno deixam outra vez de ser ?




      Mas ponhamos de lado a falsidade de que o cristianismo é uma unidade de crença.

      Mesmo que fosse unitário, existem cerca de um bilião de muçulmanos, um bilião de hindus, um bilião de budistas e mais umas centenas de milhões de animistas, ateus, pagãos etc.

      Está a fazer as contas ?

      A maior parte da população mundial considera que a religiaõ cristã é falsa.

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    10. Muitíssimos no oriente estão se convertendo a Cristo (não a uma religião) obviamente que a mídia desses países não divulgam esses dados.

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  2. Tenho uma evidencia que irá mudar sua visão sobre a crença, se não mudar, irá ao menos acrescentar em conhecimento: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2014/05/experiencias-religiosa-processos-em-seu.html

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  3. Mano se você lê os contextos dos textos que aparentemente tem alguma contradição não verá nenhuma isso é uma questão de interpreta-lá corretamente e no caso dos evangelhos não são histórias parecidas são as mesma histórias só que cada autor percebeu algum detalhe que o outro não tinha percebido mas as histórias são as mesmas.

    um abraço

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  4. Não existem apenas essas três possibilidades.

    Existem muitas outras.

    Por exemplo, muita gente acha que Jesus nem existiu, que não passa de uma lenda.

    Outros acham que Jesus não mentiu, mas alguém mentiu por ele.

    Jesus não escreveu nada.

    Apenas temos textos de terceiros, dos quais quase ou mesmo nenhum o conheceu, escritos décadas depois da sua morte, que dizem que ele disse aquelas coisas.

    Será ?

    Até que ponto o que ele disse não terá sido "embelezado" para aumentar o efeito de propaganda e adaptar às necessidades de momento da seita - que eram muito diferentes da altura em que ele estava vivo.

    As igrejas cristãs são useiras e vezeiras nesse tipo de falsificações.

    Basta ligar a tv e ver a igreja universal a fazer "milagres" em massa, tipo linha de montagem, curando tudo, desde cancro, hemorróidas a falta de dinheiro.

    As duas fraudes mais monumentais da história devemo-las à igreja católica, que até já admitiu.

    Na sua ambição pelo poder, os bispos e o papado falsificaram um enorme conjunto de documentos, as falsas decretais e a falsa doação de Constantino. Atravês da ultima, o papa seria reconhecido como detentor do poder político no ocidente.

    Através destas falsificações espantosas, o papado mergulhou a Europa em muitas guerras sangrentas ao longo de séculos, para defender o seu "direito" temporal - completamente falsificada pela própria igreja interessada...

    E gente desta não era capaz de deturpar, alterar o sentido, acrescentar ou cortar o que lhe conviesse do que jesus teria dito ?

    Seria preciso ser muito ingénuo para acreditar cegamente numa religião em cujas hierarquias abundam as falsidades e falsificações.

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    1. Olá, Pedro. Muito pertinente o seu comentário.

      As três possibilidades pressupõem a existência de Jesus e a autenticidade dos relatos dos Evangelhos, como já disse em um outro comentário. Existem argumentos para os dois, mas eu preferi não mencionar no post para ficar organizado e não muito grande. Veja meu comentário acima em resposta ao Gabriel Orciole sobre a confiabilidade dos evangelhos. Veja também, se puder, os artigos do meu parceiro blogueiro sobre o assunto (o que responde a outros argumentos, por exemplo, sobre a possibilidade de o texto ter sido "embelezado"):

      http://entreomalhoeabigorna.blogspot.com.br/2014/03/a-veracidade-do-novo-testamento.html

      Sobre a existência de Jesus, veja a opinião do historiador (agnóstico) Bart Ehrman, uma das maiores autoridades no assunto:

      https://www.youtube.com/watch?v=AeV9r-Ucut0

      Sobre a Igreja Católica e Constantino não irei comentar porque não sou católico e também desconheço essa história.

      Abraços, Paz de Cristo.

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  5. "Os evangelhos passaram por um criterioso processo de autenticidade, como a relevância profética, o contato com Jesus e testemunhas, antes de entrar no Cânon final; trabalho efetuado por homens piedosos e dedicados com vários estudos e Concílios, confirmando as 313 profecias do AT sobre a vinda do Messias." Posso definir esse seu comentário como mera presunção? Não se esqueça de esses "homens piedosos, e etc" estavam sobre a presidência de constantino, outro homen piedoso e dedicado. Tudo o que esse grande homen deixou de fora do "cânon", foi considerado heresia. Porque eu nao posso decidir isso por mim mesmo? Era jesus o messias prometido (á israel), que eu tenha acesso a todos os documentos e decida por mim mesmo. Era jesus divino? que eu tenha acesso a todos os escritos (heréticos, apócrifos...) e decida por mim mesmo. Era jesus da mesma substância divina? ... Cadê os outros documentos? que eu decida. Que eu chegue sozinho á esse veredito sem a ajuda de "homens piedosos e dedicados" como Constatino, Teodósio I, Justiniano I, e etc.

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    1. O cristianismo existia e era praticado bem antes de Constantino, que eram chamados os cristãos da seita "O Caminho" cfe. está em Atos. Este imperador usou esse movimento mais para fins pessoais, militares, políticos e econômicos. No começo o sistema católico até que foi fiel as Escrituras, mas logo se desviaram em várias questões importantes gerando graves anomalias/erros como vemos hoje na ICAR.
      Os primeiros Concílios desde o de Jerusalém citado em Atos, aos poucos formaram o cãnon revelado com heresias e livros apócrifos sendo rejeitados,não importando se eram falsificações ou não. Houve amplo debate em muitas questões, concluindo que Jesus Cristo era um homem comum 100% humano, mas 100% divino.
      Alegas que os escritos do séc. I seriam falsos? E todas as testemunhas e todos os milagres e benefícios das boas-novas que inúmeras pessoas receberam e recebem?
      Mas quem estaria financiando toda essa farsa?? gastando tempo, dinheiro, correndo risco etc...

      A perseguição é fato incontestável histórico desde o séc I.
      À medida que crescia, o Cristianismo passou a sofrer cada vez mais oposição por parte da sociedade pagã e do próprio Estado. A primeira grande perseguição movida pelo Império deu-se sob Nero. A partir daí, outras perseguições ocorreram, mas elas nem foram de cunho universal, nem de duração contínua. Muitas vezes dependia do governo provincial. Após Nero, Domiciano (90-95) moveu curta, mas feroz perseguição aos cristãos. Já no segundo século, o imperador Trajano estabeleceu a política que norteou as perseguições ao cristianismo: o Estado não deveria gastar seus recursos caçando os cristãos, mas os que fossem denunciados deveriam ser levados ao tribunal e instados a negar a Cristo e adorar os deuses romanos. Quem não o fizesse deveria ser condenado à morte.

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    2. Constantino era muito piedoso.

      Matou metade da família, mas era muito piedoso...

      E é com homens desses que a igreja se escuda para autenticar os evangelhos ?

      Pelo amor de deus...

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    3. E curiosamente, todos esses "santos" imperadores que avalizaram os canônes da igreja, eram assassinos e ambiciosos sem escrúpulos. Que alcançaram ou mantiveram o poder pela intriga, a traição e o assassinato.

      Constantino, por exemplo, assassinou a mulher e o flho.

      E são criminosos destes o aval da igreja ?

      A igreja ortodoxa até titulou esse filicida e assassino da esposa como IGUAL AOS APÓSTOLOS.

      Está tudo dito.

      Se os apóstolos eram assim, podemos ter a certeza de que não hesitariam em falsificar todo o NT para aumentarem o poder da sua seita.

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    4. Caro Pedro.

      Essa história de os apóstolos falsificarem a história em troca de poder não faz nenhum sentido. Os apóstolos eram homens iletrados e sem ambições. E o cristianismo, no tempo em que eles viveram, não tinha poder nenhum. Foi perseguido, eles mesmos foram perseguidos, e sofreram mortes horríveis. Não ganharam um centavo nem qualquer fama pelo que fizeram. Não faz sentido nenhum dizer que eles fizeram aquilo por fama ou poder. A única razão plausível para eles aceitarem um destino tão terrível é porque acreditavam que tudo aquilo em que pregavam era verdade. E acreditavam justamente porque eles viram, testemunharam a vida e os milagres de Jesus com os próprios olhos.

      Abraços, Paz de Cristo.

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  6. Jesus não era mentiroso, ou lunático, ou senhor. Jesus (não na sua totalidade, mas na mística que o cerca) é produto de um império.

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    1. Caro Eduardo.

      Isso não passa de senso comum.

      Se estiver disposto a estudar sobre o assunto, veja os artigos do meu parceiro blogueiro sobre a confiabilidade textual e histórica do Novo Testamento:

      http://entreomalhoeabigorna.blogspot.com.br/2014/03/a-veracidade-do-novo-testamento.html

      Abraços, Paz de Cristo.

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    2. Oi David, muito legal o blog. O problema é que, embora já na década de 70 DC já haveria alguns manuscritos, ainda q fragmentados, do novo testamento; sabemos que a questão de atribuir autores aos autógrafos foi bem posterior a isso. E somado a isso, são apenas fragmentos. O que se têm na totalidade é o códice sinaitico, do século 4. Então os códices são posteriores à concilios e etc... Como saber que seu conteúdo e fiel aos autógrafos originais?
      E depois, toda essa discussão é sobre textos e achados arqueológicos; pois Jesus, o filho de Deus, resolveu se manifestar em uma época de difícil verificação de fatos. Hoje seria diferente.
      Então tudo é uma questão de fé. Fé em opiniões e suposições, ainda que de judeus do primeiro século, se comprovada a autenticidade dos evangelhos. O que eu acho difícil, pois, jseus e os apóstolos, sendo judeus, sua religião foi amplamente aceita, desenvolvida e divulgada por gregos e adotada pelo império romano. E não use perseguições como anteriores como comprovação de alguma coisa, pois, num período em que as leis não eram tão desenvolvidas, poderia se perseguir quem quisesse por qualquer motivo. O preconceito e racismo eram algo bem antigo.

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    3. Assim sendo, na melhor das hipóteses, Jesus é sua religião serem um grande achado e preservado item arqueológico. Aqueles relatos, de centenas de pessoas sendo curadas de coisas incríveis; sombra de pedro curando pessoas; pedaços da roupa de paulo curando; bens sendo distribuídos de forma igualitária para todos; mortos sendo ressuscitados e etc... tudo isso ficou numa literatura, arqueológicamente, quase comprovada. Seu Deus, seu Cristo, seus milagres e feitos, são palavras perdidas e achadas sob rochas e antigas bibliotecas. Seu Cristo, hoje, só cura quando é "da vontade dele". Seu Cristo, hoje, é representado por uma instituição, cuja a cabeça são seus líderes humanos e gananciosos. Seu Cristo prometeu voltar amanhã. Não no amanhã de ontem, nem no amanhã de hoje, mas no amanhã de amanhã. Seu Cristo não prometeu bem estar, estabilidade familiar e conjugal; não prometeu proteção especial contra as mazelas da vida. Ele prometeu uma entrada em um reino espiritual para aqueles que seguissem seus ensinamentos; mas ele nada disse para aqueles que o aceitam em momentos de euforia coletiva ou mediante promessas de resoluções problemas pessoais.
      Hoje, os aleijados continuarão assim. Os cegos continuarão cegos. Os mortos continuarão mortos. A igreja só pode ajudar espiritualmente, e quase sempre, mediante afiliação.
      Em fim, poucas coisas na vida não são opiniões.

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    4. Se hoje existe um monte de ateus refutando um monte de argumentações, a culpa é de Deus, pois ele se resumiu a isso: argumentos.
      Se hoje existe um monte de igrejas diferentes em doutrinas, é porque a cabeça da igreja, pensa diferente das outras cabeças.
      Tá na hora de Deus e/ou Cristo sair da toca não pra destruir e julgar; mas para ensinar e dar direção a uma humanidade tão perdida e dividida. Talvez quando ele começar pela própria igreja, os que estão fora, comecem a ter uma ponta de esperança.
      Paz.

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    5. Caro Eduardo,
      O problema é que, embora já na década de 70 DC já haveria alguns manuscritos, ainda q fragmentados, do novo testamento; sabemos que a questão de atribuir autores aos autógrafos foi bem posterior a isso.

      Existem manuscritos mais antigos e em maior quantidade do NT que de qualquer outro livro do mundo antigo, atingindo tais cópias um nível de precisão superior a 99% dos originais, a partir do séc I e II e subsequentes.
      Ainda que os autores bíblicos tivessem fraquezas, são apresentados nas Escrituras como homens escrupulosamente honestos, e isso dá credibilidade aos textos pois a Bíblia não se esquiva de admitir falhas e mostrar pecados grosseiros de seu povo. Esta é outra singularidade de sua veracidade. Eles ensinaram o mais alto padrão de ética, tendo a obrigação de dizer a verdade. Até mesmo o Alcorão dá testemunho da Bíblia!
      Os documentos do NT são citados por outros autores por volta do ano 100 DC assim, é necessário que tenham sido escritos antes dele.
      O NT fala como se o templo e a cidade de Jerusalém estivessem em pé na época em que foram escritos, inexistindo menção do terrível evento da destruição do templo na guerra judaica com os romanos no ano 70 DC. Logo, a maioria dos escritos, senão todos, do NT é anterior a este ano.
      Crer que as testemunhas oculares do séc. I estavam erradas e os críticos dos sécs.20/21 estão certos é ilógico, irracional e incoerente.
      O ônus é dos céticos em provar que todos esses eventos e pessoas faziam parte de um complô (ateísta)? para nos enganar atualmente.

      Então tudo é uma questão de fé. Fé em opiniões e suposições, ainda que de judeus do primeiro século, se comprovada a autenticidade dos evangelhos. O que eu acho difícil, pois, jseus e os apóstolos, sendo judeus, sua religião foi amplamente aceita, desenvolvida e divulgada por gregos e adotada pelo império romano.

      No começo da Igreja Cristã não foi nada disso. O Cristianismo só foi adotado a partir do ano 313. O paradoxo é como os autores judeus do NT repentinamente abandonaram seu meio de ganhar a vida e suas valiosas tradições judaicas em favor dessa nova crença? que ganhariam eles se convertendo do rígido judaísmo para acreditar que Jesus ressuscitara dos mortos? NADA! pelo contrário, somente perseguição, submissão, servidão, desprezo, tortura e morte! mas por que motivo? porque tinham certeza absoluta que Cristo ressuscitara!

      Se hoje existe um monte de igrejas diferentes em doutrinas, é porque a cabeça da igreja, pensa diferente das outras cabeças.

      Só existe uma Cabeça que é Cristo. Os falsos cristos e igrejas já estava previsto que haveriam.

      Tá na hora de Deus e/ou Cristo sair da toca não pra destruir e julgar; mas para ensinar e dar direção a uma humanidade tão perdida e dividida. Talvez quando ele começar pela própria igreja, os que estão fora, comecem a ter uma ponta de esperança.

      Ele já fez isso vindo à Terra a 2 mil anos e deixando seu Livro da vida que nos conduz ao céu. Quem tem sede e fome de Deus, Ele se manifestará para o tal de uma forma ou outra.

      Sds.

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