segunda-feira, 30 de maio de 2011

Lista de seres mitológicos da Bíblia? (Introdução)


"Entre as diversas pessoas, entidades e acontecimentos tratados como mitológicos no cristianismo pelos céticos e ateus, citam-se: Jesus, Deus, Espírito Santo, os 3 principais; além de anjos, anjo da morte, arcanjos, querubins, serafins, anciães celestiais, santos, pomba celestial, animais celestiais, demônios, espíritos de demônios, vermes infernais, bestas demoniacas, dragões, feras de sete cabeças, unicórnios, homens gigantes, beemotes, jumento-falante, serpente-falante, serpente-bípede, árvore da imortalidade, árvore da sabedoria, comida caindo do céu, cajados virando serpentes, água virando sangue, pessoas voltando dos mortos, o Sol parando por horas, bruxas lendo o futuro, anjos dormindo com humanas, pessoas que passam dias no estômago de uma baleia, entre outros. Além de histórias, contos e passagens não comprováveis cientificamente que se encontram na Biblia"

Esse texto foi retirado de uma pergunta no Yahoo! Respostas, que pra quem não sabe é um site que eu frequento, onde são postadas centenas de perguntas diariamente, só considerando as sobre religião. Aliás a pergunta é de muito tempo atrás, não consegui encontrá-la de novo pesquisando no Google hoje. Isso porque fiquei com ela aqui nos meus rascunhos por muito tempo até poder escrever algo sobre.


Bem, vamos lá... os grandes críticos da Bíblia costumam usar esses e outros argumentos para discutir a autoridade da Bíblia como livro histórico e fatídico. É claro que eles ignoram o fato de muitas vezes a Bíblia utilizar linguagem poética (e umas simples aulas de interpretação bíblica resolveriam o assunto). Outros pontos são mais complexos e exigem um pouco mais de estudo do leitor. E não raros são os trechos onde realmente, a descrição é literal.

Desse ponto surge o questionamento clássico: "Mas então todo cristão deveria ser um bacharel em teologia, para compreender corretamente o que a Bíblia quer dizer... senão a maioria é apenas um papagaio que ouve e repete o que os pastores dizem por aí...". Bem, a verdade é que deve existir um certo aprofundamento sobre o conhecimento bíblico em todos os cristãos, e a grande maioria das igrejas investe nisso. Mas, para efeitos práticos, as pessoas não estão muito interessadas em tal nível detalhístico, a saber, detalhes históricos, geográficos, linguísticos, etc. A Bíblia tem muito dessas coisas, mas em outros trechos, ela é muito prática. E é exatamente essa parte da Bíblia que é a mais importante para nós. Sejam os evangelhos, ou as cartas de Paulo, esses têm que estar na nossa lista de leitura e aplicação diária. Mas, para satisfazer os céticos, comentarei com detalhes a extensa lista do início da postagem... preparem suas bíblias e os caderninhos de anotação, será talvez um longo estudo.


6 comentários :

  1. Olá amigo! Acho que só tem um pequeno problema aí:
    Sendo a bíblia um livro inspirado por Deus, e sabendo Deus que certos seres não existem, porque tomaria qualquer um deles para referenciar alguma coisa? mesmo o texto sendo poético, simbólico ou profético. Porque Deus usaria uma criatura que não existe como referência?

    Se a bíblia disser:
    1º - “E aconteceu que olhando eu para o sul, vi subindo do rio um grande animal, ou um ser parecido com uma raposa”. - Ora, raposa existe, sendo assim eu posso ter uma idéia de como era aquele animal que subia do rio, era parecido com uma raposa.

    2º - “E aconteceu que olhando eu para o sul, vi subindo do rio um grande animal, ou um ser parecido com um ruzarub”. - Ora, ruzarub não existe, sendo assim eu não posso ter uma idéia de como era aquele animal que subia do rio, pois não existe nenhum ruzarub. E ainda que um ruzarub fosse conhecido em mitologias de outros povos, Deus e suas inspiradas escrituras jamais deveriam tomar estes seres mitológicos de outros povos como referência, afinal, Deus saberia que eles não existem, e o que não existe não serve como referência.

    Então na Bíblia, encontramos citações de seres mitológicos, e o pior é que às vezes é mencionado como se ele de fato existisse e não como simbolismo, e ainda que fosse em sentido simbólico não deveriam estar ali, pois não se pode ter como referência um ser que não existe, afinal, porque Deus tomaria como referência um ser que não existe, que Deus é esse? copiando mitologia de outros povos como referência?

    Sátiro - Ser mitológico, com pés e pernas de bode, que habitava as florestas.

    "Mas as feras do deserto repousarão ali, e as suas casas se encherão de horríveis animais; e ali habitarão os avestruzes, e os sátiros pularão ali." (Isaías 13 : 21)

    "As feras do deserto se encontrarão com as feras da ilha, e o sátiro clamará ao seu companheiro; e os animais noturnos ali pousarão, e acharão lugar de repouso para si." (Isaías 34 : 14)

    Leviatã - Monstro da mitologia Fenícia que habitava nos mares.

    SALMOS 104
    “24 - Ó SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.
    25 - Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes.
    26 - Ali andam os navios; e o leviatã, que formaste para nele folgar”.

    "Tu dividiste o mar pela tua força; quebrantaste as cabeças das baleias nas águas. Fizeste em pedaços a cabeça do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto." (Salmos 74 : 13-14).

    Favor atentar bem para os versículos do Salmo 104, pois está numa linguagem clara e direta, sem nenhum contexto simbólico, está descrevendo as "obras de Deus e as criaturas que ele criou".

    Talvez seja conveniente para você dizer que o problema pode estar na tradução errônea feita do hebraico/aramaico, mas jamais tentar argumentar por outros meios (poético, linguagem profética, alegórica).
    Pois não se pode tomar como referência a alguma coisa um ser que não existe; considerando a bíblia como inspiração divina seria uma tremenda falácia, Deus se utilizar de seres mitológicos de outras nações como referência a alguma coisa, tomando por base um ser que não existe, mesmo que fosse em linguagem poética.

    Chega a ser vergonhoso, Deus tomando como referência seres mitológicos.

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  2. Olá, Beto.

    Obrigado por comentar e expressar sua opinião aqui. Seguem minhas observações:

    "Sendo a bíblia um livro inspirado por Deus, e sabendo Deus que certos seres não existem, porque tomaria qualquer um deles para referenciar alguma coisa? mesmo o texto sendo poético, simbólico ou profético. Porque Deus usaria uma criatura que não existe como referência?"

    Perceba o que você mesmo disse: "A Bíblia é um livro INSPIRADO por Deus". Ela não foi ESCRITA literalmente por Deus. Assim as palavras que estão ali, em certo nível estão sujeitas à criatividade e cultura do autor humano. Além disso, se Deus obrigasse o uso de termos absolutos e exatos em todos os textos, o entendimento da Bíblia ficaria dificultado, principalmente para as pessoas no tempo em que o livro foi escrito. O maior exemplo disso é quando a Bíblia chama morcego de ave em Lv 11.28. A palavra "ave" não tem significado absoluto, foi-se convencionada essa classificação, por Lineu no século XVIII. A palavra que os hebreus usavam para ave podia se referir a qualquer animal que tivesse certas características, por exemplo voar, ou que fosse do senso comum da população que fosse uma ave. Assim, não estaria errado, muito pelo contrário, fazer essa colocação.

    Podemos pensar do mesmo modo em relação a esses animais mitológicos. As pessoas daquele tempo não sabiam que eram animais mitológicos. Em alguns casos, elas realmente acreditavam na existência desses animais (no caso do unicórnio, eu argumentei no artigo que foi uma tradução indevida).

    Sobre os sátiros, tem um texto interessante que você nmão citou: "Jeroboão constituiu os seus próprios sacerdotes, para os altos, para os sátiros e para os bezerros que fizera." 2 Cr 11.15 - mas qui está se referindo a estátuas pagãs de sátiros (que obviamente existiam). Não sei responder sobre esse texto de Isías, mas ainda vale a resposta geral, que ainda complementarei adiante.

    "considerando a bíblia como inspiração divina seria uma tremenda falácia, Deus se utilizar de seres mitológicos de outras nações como referência a alguma coisa, tomando por base um ser que não existe, mesmo que fosse em linguagem poética."

    Aqui foi você que cometeu uma falácia. Se é linguagem poética, não existe falácia! Linguagem poética pode ser livre de sentido real, ou de lógica, ou de coerência. É apenas linguagem poética. O que vale é a essência do que está sendo dito, e não as palavras exatas. Linguagem poética não tem o objetivo de comunicar uma informação ou argumentação clara, mas sim de apelar ao senso interpretativo e criativo das pessoas para buscar uma essência no que se está sendo dito.

    "Chega a ser vergonhoso, Deus tomando como referência seres mitológicos."

    Novamente, não é Deus que está tomando referência, pois como já disse Deus não escreveu a Bíblia, apenas inspirou. Então é o autor daquelas palavras que está tomando referência, o que deveria ser totalmente aceitável no contexto em que ele vivia. Ninguém iria chamar ele de louco porque ele esvrevia sobre sátiros ou leviatãs. E mesmo Deus sabendo que posteriormente iria-se constatar que tais animais não existem, isto é irrelevante, pois o que importa na Bíblia é o sentido escondido nas palavras, e não as palavras em si. Pois é isso que veio de Deus, a inspiração.

    Abraços, Paz de Cristo.

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  3. Oi!
    Quando eu disse: "Sendo a bíblia um livro inspirado, na verdade eu não quis dizer que ela é, apesar de não ter escrito o termo "considerando a bíblia um livro inspirado..." neste sentido, faltou a palavra "considerando". Eu não sou ateu, mas realmente não considero a bíblia um livro inspirado por Deus.

    Sobre o texto de 2 Cr eu não usei e não usaria porque está claro que se refere a estátua, mas uma observação é que, o que existe é a estátua e não o ser.
    O "molde" da estátua que representa o ser, está baseada na lenda, mas o ser não existe, como você deixou transparecer, pois o que existia era a lenda (para daí gerar a estátua) e não o ser (para daí gerar a estátua).

    O que eu realmente não concordo com vocês cristãos, é que praticam uma grande desonestidade intelectual.

    Vou exemplificar:

    Se eu lhe apresentar o livro Sagrado dos Hindus ou qualquer outro livro, e disser:

    "Esta é a palavra de Deus, este livro contêm toda a verdade necessária para salvação, é inspirado por Deus, e nele não há contradições".

    Entendo que você vai ler o livro utilizando seu senso crítico, e uma certa metodologia para ver se o livro passa no teste.

    Mas os seguidores do cristianismo, fazer o seguinte:

    "Esta é a bíblia, ela é inspirada por Deus, aqui está toda verdade, nela não tem contradições, mas ela não pode ser questionada com senso crítico, e mesmo se tentar questionar ela vai estar sempre certa".

    Pois quando agente fala sobre Noé que construiu uma Arca de APROXIMADAMENTE 200m, onde se colocou um casal, e até mais, de TODOS os animais da terra (só de insetos já foram catalogadas aprox. 2 milhões de espécies, e a estimativa é que chegue a 10 milhões), e sobre a água que encobriu TODOS os altos montes do planeta, conforme Gn 7:9, (imagine uma arca com TODOS estes insetos, os que já foram catalogados e os que ainda não foram) ou coisas desse tipo, que não passam pelo crivo da lógica ou do senso crítico, então você se utilizam de vários argumentos para justificar tal passagem bíblica, pois partem do princípio de que: em primeiro lugar a bíblia está e estará certa em tudo, mesmo antes de passar pelo mesmo teste que passaria qualquer outro livro.

    Se tem algum texto absurdo em outro livro sagrado então você dizem, esse livro não é inspirado por Deus, mas se esse texto absurdo está na bíblia aí vocês dizem que o texto não é absurdo pois invés de partir do princípio de que o texto deve ser primeiro testado para ver se passa no teste, vocês partem do principio de que a bíblia está e estará sempre certa.

    Certa vez fui me cadastrar em um fórum cristão, e nos termos de uso está escrito assim:

    É proibido:

    "01 - Questionar, negar ou atacar a inspiração, inerrância, infalibilidade, suficiência e autoridade da Escritura Sagrada (Bíblia, composta dos 66 livros)."

    Acho isso uma grande desonestidade.

    O resultado, foi que eu nem cheguei a me cadastrar, pois entendo que TUDO, TUDO mesmo deve ser questionado antes de se chegar a conclusão de que é inerrante, infalível, ou suficiente, pois se não testássemos consideraríamos os outros livros sagrados também com as mesmas qualidades atribuídas à Bíblia.

    Eu vejo, que esta posição é autoritária e hipócrita, o que eu considero nestes termos uma desonestidade.

    Um abraço.

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  4. Beto,

    já parecia ser certo que você não acredita na inspiração da Bíblia. Só quis mostrar que não há falácia na alegação "Se Deus inspirou a Bíblia, pode haver referências a animais mitológicos nela".

    Sobre a sua questão de senso crítico, embora ela fuja ao assunto principal, vou respondê-la:

    Eu pessoalmente acredito que tudo deve passar pelo nosso olhar crítico e análise. Da mesma forma que analiso um livro hindu poderia analisar a Bíblia.

    Uma questão primordial, no entanto, e se um desses livros sagrados fornece uma visão coerente filosoficamente com o que se poderia esperar de um Deus. Ao meu ver, o Deus bíblico é superior em atributos a qualquer outra ideia de deus, geralmente os deuses "pagãos" são antropomorfizados, falíveis e incoerentes, enquanto o Deus cristão pode ser apresentado através de argumentos como causa inteligente e necessária do Universo físico. Tendo esses e outros argumentos, tenho base para acreditar em alguns relatos da Bíblia como milagres. Não tenho a mesma base para acreditar em relatos fantásticos de outros livros, sagrados ou não, não ser que tragam um conceito de Deus compatível com o Deus cristão.

    O caso da Arca de Noé eu já vejo de outra maneira. Tem algumas coisas milagrosas no texto, como a revelação para construir um barco numa região onde estes não existiam e a vinda dos animais até a arca. Entretanto o número de animais não é uma grande questão, pois o dilúvio pooderia muito bem ter sido local, já que segundo a Bíblia toda a população humana estava concentrada em uma só região. Assim contariam só os animais daqela região.

    Quando o autor do livro diz "todos os montes debaixo do céu foram cobertos", ele pode estar dando a visão dele, que não conhecia o planeta como um todo, e só estava relatando o que viu, ou melhor, o que não viu: em todo o seu campo de visão (horizonte), não havia nenhum monte.

    Quanto a esse fórum cristão, acredito que esse termo de uso seja para restringir o fórum apenas para usuários cristãos. Não para fugir de ataques ateus, mas provavelmente porque esses assuntos de questionamento estão fora do escopo do fórum em questão. Todas as pessoas que participam dele em tese já pensaram e chegaram à conclusão da inspiração e inerrância Bíblica (ou pelo menos acreditam nisso). E o objetivo do tal fórum não é discutir esse assunto. Podem existir outros fóruns onde o objetivo seja este.

    Abraços, Paz de Cristo.

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  5. É como eu disse antes, vocês sempre tem uma ideia para justificar o texto bíblico que, repito, não passa pelo crivo da lógica e do senso crítico, sempre vai haver uma explicação para manter viva a ideia de que a bíblia é infalível.
    Embora a bíblia diga que todos os altos montes foram cobertos, você então diz que poderia que o dilúvio fosse local e não universal.
    Então considerando isso, quem ler precisa escolher:

    1º - O dilúvio foi universal e deve ser interpretado conforme está descrito,todos os montes foram cobertos.(O mito)
    2º - o Dilúvio foi local e o texto de Gênesis não deveria dizer que as águas encobriram todos os montes DA TERRA. (pois Jeová sabia que na verdade o Planeta não foi todo coberto.

    Sobre a moralidade do deus Judaico-cristão em relação à outros deus pagão, como citado em seu texto:
    "... o Deus bíblico é superior em atributos a qualquer outra ideia de deus, geralmente os deuses "pagãos...", neste sentido, essa ideia não se sustenta quando percebemos o texto de Juízes 11, no qual Jefté oferece sua filha em holocausto:
    "Aquilo que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro, voltando eu dos filhos de Amom em paz, isso será do SENHOR, e o oferecerei em holocausto." (Juízes 11 : 30,31)

    Certo teólogo (Protestante) entendeu que Jefté não sacrificou sua filha, pois a intensão e atitude de Jefté seria deixar o que saísse de sua porta como "virgem por toda vida". Mas, Jefté esperava que o que lhe sairia ao encontro não seria um humano, mas um animal, pois quando viu que era sua filha ele ficou abalado, disse que tinha votado e não voltaria atrás (Juízes 11 : 35).

    Se a intensão de Jefté era deixar virgem o que saísse de sua porta ao seu encontro, então, se saísse uma ovelha, o voto dele seria deixar a ovelha virgem por toda a vida e não sacrificar em holocausto com tinha dito.

    Segundo Teólogo Protestante, Deus sabendo que, o que saísse ao encontro de Jefté seria sacrificado em holocausto, em sua onisciência, não permitiria que o que lhe saísse ao encontro fosse logo sua filha, e tendo assim que consumar o sacrifício humano.

    E o segundo argumento do teólogo era que Jefté não poderia sacrificar sua filha pois ele sabia que Jeová não aceitaria sacrifícios humanos porque Jeremias tinha falado sobre isso, conforme Jeremias 7:31. Porém, Jefté nunca conheceu Jeremias nem suas palavras, pois Jefté viveu no tempo dos Juízes, antes mesmo de se estabelecer o primeiro rei em Israel, enquanto Jeremias viveu muito tempo depois, na época do rei Josias.

    Ora, o deus judaico-cristão em sua onisciência já sabia que o que sairia ao encontro de Jefté seria sua filha, mesmo ele não aceitando sacrifícios humanos "premeditou" ou permitiu que ela, sua filha, lhe saísse ao encontro.

    Sacrificar humanos; não vejo diferença alguma dos deuses pagãos, e conforme vários teólogos, o próprio cristianismo está recheado de atividades oriundas do paganismo.

    Nota: Não tornarei a postar outro comentário pois vamos acabar entrando em outros e outros assuntos distintos, e você, conforme sua convicção de fé, sempre vai dar explicações, que embora muitas vezes ilusórias (como, isso foi um milagre de Deus, etc...) e sua "certeza" e absolutismo em sua crença, tem mesmo valor que a crença do muçulmano, dos Hindus, do Protestante, do Espírita, do testemunha de Jeová, do Católico, dos Adventistas, etc... ambos têm certeza absoluta que estão certos e suas explicações sempre estão certas aos seus próprios olhos.
    Estudo bastante religiões, e NÃO gosto de debater o assunto porque já percebi claramente que o argumento de cada um, em sua crença, sempre é suficiente e está correto (sem exceção).

    Em suma, se Jefté não ofereceu em holocausto como realmente disse, então não cumpriu seu voto, contradizendo o texto que diz que ele cumpriu nela o seu voto.

    Considerando que Jeová seria onisciente, conceber tal "premedição" não o torna diferente dos deuses pagãos.

    Um abraço.

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  6. Beto,
    desculpe a demora para responder. Acho justa sua atitude de não querer mais continuar o assunto para não se desviar do foco inicial da postagem.

    Se você quiser continuar conversando, podemos fazer isso por e-mail. Vá no link aqui no blog onde está escrito "Contato". Eu ainda gostaria de te dizer mais algumas palavras.

    Abraços, Paz de Cristo.

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